ESPIRITUALIDADE

  • Tudo o que nos acontece tem uma razão de ser, um motivo, um sentido, um algo a mais que muitas vezes só conseguimos perceber algum tempo depois. Não somos donos do nosso destino, muitas outras forças estão influenciando o que nos acontece todos os dias, tanto as coisas boas quanto as ruins. Há influencia do nosso inconsciente cheio de crenças e desejos, há influencias de energias, vibrações e frequências. Observe, muito do que planejamos acontece, mas também há muitos imprevistos e surpresas pelo caminho. Somos co-criadores da nossa vida, nem tudo depende de nós, mas podemos ser conscientes e mudar o que não gostamos na nossa vida, também somos capazes de reavaliar o significado que damos para as coisas. Podemos não escolher o que nos acontece, mas escolhemos como reagimos ao que nos acontece. Muitas vezes nos perguntamos: “que ônibus eu peguei pra chegar nesse ponto?!” Se você estiver vivendo uma vida da qual não gosta, pare de reagir e de reclamar, aceite tudo o que está acontecendo, pois é a sua realidade. Veja qual é a lição e o que de bom há nessa situação, pois toda situação ruim tem um lado positivo. Pense na situação que gostaria de estar vivendo, ao invés da que está, e então organize a logística. Onde seu coração está? O que te faz vibrar mais? Não fuja do seu destino. Organize seu sonho para que ele vire a sua realidade!!!!!! A vida segue um fluxo, ou um contra fluxo e quanto antes você perceber em qual deles está, melhor. Estamos no fluxo quando a vida parece leve, as coisas parecem acontecer sozinhas e até quando acontece algo ruim, logo percebemos que é para que algo de melhor aconteça, o mundo conspira a nosso favor. Já o contra fluxo é aquela sensação de tédio, que nada está dando certo, parece que há uma conspiração contra você e que tudo está se arrastando, está errado. Possivelmente esteja mesmo, você está lutando contra a natureza. O que acontece, acontece. O que acaba, acaba. O que não está no controle simplesmente não está. Tem coisas que precisamos deixar acontecer. Não brigue contra o destino, mas isso não é desculpa para deixar a vida sem rédeas, é preciso observar o sentido que a vida te leva, e tentar seguir conforme as coisas vão acontecendo. O sofrimento só existe quando resistimos e queremos que algo aconteça diferente do que é. O segredo da vida é planejar, construir e confiar. Entrega seu desejo ao universo, confia que seu sonho será realizado, aceita o que a vida te colocar como benção ou como lição e agradece por poder viver todas as experiências que te aparecem. Sem apego, sem mágoa, sem resistência. Não deixe de viver por medo de sofrer, perceba para que lado a vida te leva e se joga!   Quer falar mais comigo sobre isso? Clica Aqui

  • Ontem presenciamos um evento astronômico incrível: um eclipse solar total. Sempre, na história da humanidade, os eclipses foram alvo de diversas lendas e superstições, mas uma coisa é certa: mesmo que não haja comprovação científica, podemos perceber, empiricamente, que não há sutileza em um momento de eclipse, o escondido sempre é revelado... pelo menos na minha vida. A vida sai dos eixos, toda a verdade que não queríamos ver e que não podemos mais ignorar é revelada. Tudo sai dos trilhos para que os trilhos sejam reajustados e nos leve para nossa verdadeira essência e para uma vida mais feliz de uma vez por todas. É um momento propício às Grandes Transformações de vida! Não só na minha vida pessoal, mas também na vida dos meus pacientes, vejo grandes mudanças. Muitas situações veem à tona, para que todos nós tenhamos a oportunidade de solucionar assuntos pendentes e que por muito tempo foram ignorados. Tudo o que não nos faz bem, será retirado de nós. Não adianta ter apego ou medo. Agora é hora de entregar, confiar, aceitar e agradecer. Há uma energia maior comandando. Todas as pessoas estão tendo a chance de encarar a verdade em diversas situações, e se libertar de padrões e situações que atrapalham a evolução. É hora de resolver todas as pendências que nos impedem de seguir em frente para que dessa forma possamos descobrir e seguir novos caminhos que estejam mais alinhados com a nossa missão e nossa essência. Muitas pessoas percebem que estão vivendo um drama pessoal e que não está sendo bom, mas sentem medo de sair da zona de conforto, o bom parece ser mais seguro que o incrível. Por isso em épocas de eclipse há verdadeiros “shifts” de vida, empurrões do universo, situações inesperadas difíceis de compreender, para que você dê um salto quântico na vida. Para que haja uma limpeza é preciso primeiro haver o caos e é por isso que a maioria das pessoas resiste às mudanças e sempre acham uma desculpa para continuarem com seus confortáveis probleminhas. Porém, agora as coisas reprimidas estão aflorando, e está cada vez mais difícil deixar o errado permanecer. Por mais que seja dolorido, uma mudança se faz necessária. Agora é a hora de deixar de lado padrões e atitudes prejudiciais, e abri espaço para perceber os insights de soluções extremamente criativas, entusiasmadas, apaixonantes e positivas, em qualquer que seja a área: saúde, trabalho, finanças, relacionamentos, moradia… Fique atento ao momento presente, o que está acontecendo agora, todos os sinais, acontecimentos e insights. Se algo inesperado acontecer, perceba o motivo de isso estar acontecendo e compreenda que tudo que acontece tem um motivo e está ligado a algum ensinamento. E principalmente, fique atento ao que se inicia e ao que se encerra em sua vida, nem sempre as verdades são fáceis de aceitar. Não resista quando escutar um “não” provavelmente foi melhor que não aconteceu. Tudo é uma questão de ponto de vista, basta escolher o lado que vai olhar e decidir deixar aquilo que não te faz bem de lado para que possa investir energia em outra possibilidade incrível e que com certeza te fará muito mais feliz.  

  • Muito tem se falado sobre o sagrado feminino e empoderamento feminino. Mas você sabe o que são essas coisas e sabe como conquista-las? O empoderamento feminino é se conectar com a essência feminina e essa essência está ligada ao divino, por isso sagrado. Todas as mulheres podem e conseguem sentir-se conectadas e empoderadas, mas não são todas que acreditam nesse poder ou que conhecem seus benefícios. Uma mulher empoderada é uma mulher livre e conectada com a sabedoria da vida, da natureza e dos antepassados. É uma mulher que conhece seus ciclos e os ciclos da natureza e tem a sensibilidade de perceber e respeitar os processos de outras pessoas. Para que uma mulher sinta-se empoderada ela precisa se conhecer, saber de suas fortalezas e debilidades, buscar corrigir seus erros e tornar-se cada vez melhor e mais sábia, para que assim inspire outras mulheres a acessarem seus potenciais e a se empoderarem também. Uma mulher empoderada é conectada, conhece sua missão e a vive plenamente, não se desvia e não se perde em situações que não trazem crescimento ou aprendizados. Ela sabe qual é seu sonho e segue seu caminho até realiza-lo. Uma mulher empoderada aceita a impermanência da vida e suas revoluções, ela tem a fluidez da água para se readaptar aos imprevistos e fluir sem discutir com os aborrecimentos que ela não pode mudar, ela busca aprender com eles, mesmo com os mais dolorosos. Ela não culpa ninguém pelo que lhe acontece, sabe que é responsável pelo seu futuro. Uma mulher conectada com a sua essência sabe o que lhe faz bem e consegue desapegar do que não faz, pois não sofre pelo apego, ela tem consciência de que o melhor a espera e não sente medo de se soltar do que não faz bem. Uma mulher empoderada tem o amor que acha que merece e não aceita menos do que um ótimo relacionamento. Ela busca crescimento, parceria e lealdade e assim também entrega. Ela não sente ciúmes, pois acredita que um homem ao seu lado será muito feliz, mas caso não esteja ela o deixa livre para ir. Ela admira, confia e respeita e assim também quer ser tratada. Uma mulher empoderada é livre para decidir o que quer e como se sente melhor, ela não precisa provar nada para ninguém, pode assumir qualquer papel que quiser, desde dona de casa até líder de grandes equipes em grandes empresas. E sabe que sua decisão não é baseada no medo e sim no amor. Uma mulher empoderada não julga outras mulheres, pois não se sente melhor do que elas, ela sabe que o julgamento é uma armadilha do ego e que todas as mulheres estão nesse planeta para aprender, ensinar, desfrutar e cumprir sua missão. Cada uma está em um momento de vida e têm histórias diferentes. Uma mulher empoderada não tem medo de mudanças, ela já aprendeu que até nos momentos difíceis é possível ver beleza, pois o mundo é dual e somos nós que escolhemos para que lado olhar. Ela sabe que criamos nossa realidade e que a gratidão é a chave para uma vida abundante e que o medo é uma criação do ego. Uma mulher empoderada tem autoconhecimento, conhece seus dons, talentos e qualidades, aprecia sua capacidade e confia em si mesma, sabe que tem ótimas ferramentas para resolver qualquer situação que possa aparecer. Ela conhece seu valor e sabe o quando merece receber por dedicar seu tempo e seu conhecimento a um trabalho. Ela não tem vergonha de começar por baixo, mas precisa ver oportunidade de crescimento, ela é ambiciosa, não aceita nada menos do que merece e não desiste até chegar onde quer. Ela não compete, ela inspira e ensina a todos que querem aprender com ela. Ela é paciente e entende que cada um vive um momento diferente. Ela reconhece o talento de todos e aproveita-os da melhor forma. Ela não obriga ninguém a nada, ela ensina cada um a reconhecer suas próprias fortalezas. E o mais importante é que uma mulher empoderada não tem vergonha de mostra-se vulnerável, em pedir ajuda, em curar-se com outras mulheres e a assumir que não sabe de tudo e sabe que não precisa resolver tudo sozinha. Ela respeita seus ciclos e seus momentos de fraqueza.  Permite-se sentir medo, insegurança e tristeza, respeita seus processos, mas não dramatiza e não culpa ninguém por situações que lhe acontece. Ela elabora, redesenha e segue grata por tudo que lhe acontece.

  • 2016 foi um ano difícil para muita gente, um ano confuso, cheio de briga, ódio, mortes, recessão e depressão. Muitas perdas e dúvidas. Um ano da frase “não acredito que isso aconteceu”. O fim de uma Era que durou 2016 anos, a Era de Peixes termina, o drama e o ego também, e então se inicia a Era de Aquário e a promessa de mais consciência, compaixão, verdades e liberdade. Teremos a ajuda dos astros, mas devemos fazer a nossa parte para ter uma vida mais consciente e valiosa. Não conseguimos controlar tudo o que nos acontece, mas podemos ter maturidade e consciência para saber de que forma iremos reagir. A diferença entre uma pessoa feliz e uma infeliz é a forma que ela avalia os momentos estressantes que vive. Chegou o momento em que todos devem buscar propósitos para a vida valer a pena, isso faz com que a pessoa seja protegida de influências externas negativas, que ainda estão por vir, e tenha mais felicidade pelo caminho. Vamos trilhar um ano de 2017 com expectativas positivas e mais feliz? Podemos influenciar nosso bem estar com atitudes e pensamentos que farão a diferença. Aqui vão algumas dicas que poderão te ajudar a ter um ano maravilhoso: Defina um propósito de vida: Agir com propósitos é ter consciência de tudo aquilo que se faz, é fazer coisas que fazem sentido: “para que farei isso?” Quando tudo tem um objetivo claro, a vida fica mais fácil. Todo caminho tem momentos bons e momentos difíceis, algumas vezes a dor é inevitável, mas o que importa é como reagimos ao que nos acontece. Quando damos significado ao que fazemos, quando temos um objetivo maior, uma missão de vida, conseguimos driblar as dores e continuamos a caminhada rumo ao nosso propósito. Não seja vítima: Tudo o que acontece na sua vida é de responsabilidade sua, ou aconteceu para que você aprendesse alguma coisa ou foi por que você caminhou para que isso acontecesse. Colocar a culpa nos outros pelo que acontece a você é confortável, pois tira o peso da responsabilidade e te coloca em uma condição passiva, dá a sensação de que você não precisa fazer nada para resolver seus problemas. Mas saiba que quem se vê como vítima dificilmente atingirá o sucesso. Positive seus pensamentos: Há quem não acredite que pensamentos positivos tem o poder de mudar a realidade, mas existem muitos estudos que comprovam isso, na dúvida, não custa tentar. Baseamos nossas expectativas no que vemos os outros viverem, e quando nossa realidade não está de acordo com as nossas expectativas, sofremos. Mas na verdade não sabemos o que nos faz bem. Quem disse que esse namorado ou esse emprego é bom para você? Ou que aquele vestido te fará feliz? Saiba que absolutamente tudo tem o lado bom e o lado ruim e é você quem escolhe qual lado olhar. Se você for positivo, olhar o lado bom, terá uma realidade mais agradável. Desenvolva autoconhecimento: Conheça-se, saiba quais são seus pontos positivos e no que precisa melhorar. Só tem autoestima baixa quem não se conhece. A partir do momentos que você reconhece suas qualidades, passará a se admirar e a se amar mais. Aprenda sempre: Estude mais, leia mais, se especialize, aprenda coisas diferentes. Busque ser cada vez mais sábio, isso fará com que você se torne alguém mais interessante e mais admirado, e a consequência disso é sua autoestima aumentar e os caminhos profissionais se abrirem para você. E PARA TE AJUDAR A ORGANIZAR 2017 BAIXE AQUI MEU NOVO EBOOK: PLANEJANDO 2017

  • É sempre bom lembrar, que nessa vida não existe o certo e o errado, existem as consequências das coisas que fazemos. Por isso julgamos que é errado fazer coisas que possivelmente terão consequências dolorosas, e certas aquilo que tende a nos fazer bem. Mas em meio ao que é certo e errado, às vezes acreditamos em crenças familiares ou sociais e passamos a viver preso a regras ou no piloto automático e nem mesmo sabemos o porquê, não refletimos para perceber se nos faz bem ou nos faz mal e apenas sofremos as consequências dessas escolhas. Nós selecionamos algumas perguntas para te fazer refletir sobre seus atos e te libertar de algumas crenças que não ajudam em nada... ENTÃO PERGUNTE-SE: Se a felicidade fosse dinheiro, o que te faria milionário? Se a vida de todos durasse apenas 40 anos, o que você faria de diferente? Se acontecer um acidente e você precisasse ligar para alguém ir te buscar de carro, quem estaria dirigindo esse carro? O que você faz que te torna único? O que faz de diferente das outras pessoas? O que te impede de fazer aquilo que você sempre pensa em fazer, mas ainda não fez? Em uma palavra, qual característica dos seus pais você mudaria? Você apresenta essa característica em algum momento? A pessoa por quem você está apaixonado ou em um relacionamento, seria digna de namorar a pessoa que você mais ama? O que, na sua vida, te faz se sentir agradecido? Os seus medos se transformaram em realidade? Hoje você vive ou tem alguma coisa que sonhou no passado? O que te fez sofrer há 5 anos te faz sofrer hoje ainda? Qual profissão queria ter quando era criança? Você faz algo parecido hoje, nem que seja de hobbie? Se você ainda não alcançou o que quer, o que falta fazer? Se você ganhasse 1 milhão de reais, depois de viajar e comprar várias coisas, no que você trabalharia? Com o que ocuparia seus dias? Você está vivendo ou existindo?

  • Psicólogos têm que ler bastante e por isso eu selecionei os meus 20 livros de desenvolvimento humano preferidos e estou passando essa lista para vocês. Se você quiser se aprofundar, poderá baixar meu Ebook, gratuitamente, em que faço um pequeno resumo de todos eles. Nesse E-book contém ideias extraídas de livros motivacionais que incentivam as pessoas a pensarem além de seu ponto de vista, ampliando suas percepções, o que ajuda a transformar suas vidas. É possível mudar sua vida a partir de mudanças em seus pensamentos e hábitos. Não importa quão desafiante esteja sua vida hoje, sempre é possível mudar a realidade, pois o real é apenas um ponto de vista. OS LIVROS: A ARTE DA FELICIDADE - DALAI-LAMA E HOWARD C. CUTLER DESPERTE O GIGANTE INTERIOR - ANTHONY ROBBINS O PODER DO AGORA - ECKHART TOLLER TENHA MEDO... E SIGA EM FRENTE - SUSAN JEFFERS AS 7 LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO - DEEPAK CHOPRA FLOW  - A PSICOLOGIA DA FELICIDADE - MIHALY CSIKSZENTMIHALYI LIMITE ZERO - JOE VITALE O PODER DO MITO - JOSEPH CAMPBELL MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS - CLARISSA P. ESTÉS O PEQUENO PRÍNCIPE - ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY A ARTE DA GUERRA - SUN TZU O CÓDIGO DO SER - JAMES HILLMAN SEGREDOS DE UMA MENTE MILIONÁRIA - T. HARV EKER EM BUSCA DO SENTIDO - VIKTOR FRANKL VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA - LOUISE HAY O EFEITO SOMBRA - DEEPAK CHOPRA UM CURSO EM MILAGRES -  HELEN SCHUCMAN E WILLIAM THETFORD QUEM ME ROUBOU DE MIM - PE. FÁBIO DE MELO AUTOLIDERANÇA - SURYAVAN SOLAR ANSIEDADE - AUGUSTO CURY   BAIXE GRATUITAMENTE SEU E-BOOK CLICANDO AQUI   

  • Seres humanos são bons ou maus? O que é o certo a ser feito? O que é justo? Você se considera uma boa pessoa? Seres Humanos são o que mais existe de sensível. Somos seres totalmente emocionais e acreditamos que somos racionais. Precisamos acreditar nisso para que toda a estrutura que criamos para o planeta funcione. Mas como podemos perceber nada funciona, tudo é ilusório, pois estamos escondendo essa verdade: somos sensíveis e emocionais, tomamos decisões através de nossas emoções e por isso somos facilmente manipulados. Isso não é uma coisa que nos agrada saber, não é mesmo? Por isso fingimos que não é assim que as coisas funcionam. Você se considera uma pessoa boa? Não, você não é. Você tem momentos que está sendo bom e momentos que está sendo mau. Não existe Ser Humano totalmente bom nem totalmente mau. Nós nos achamos boas pessoas até que alguém possa ler nossos pensamentos. Todos nós temos sombra! Nossa sombra é feita de pensamentos, emoções e impulsos que achamos dolorosos, constrangedores ou desagradáveis para aceitar. Ao invés de lidarmos com eles, os reprimimos e negamos. Se você não concorda e pensa “eu sou bom, não faço mau a ninguém” será que você está sendo bom para você mesmo? Muitas vezes, as pessoas são muito más com elas mesmas. Todos nós temos sombras que afetam outras pessoas e somos afetados pelas sombra dos outros, principalmente das pessoas que mais convivemos. Nós (na verdade nosso Ego ferido) escondemos tudo aquilo que não aceitamos em nós, negamos nosso lado mau. Para fazermos isso perfeitamente (achamos que fazemos) nosso Ego constrói uma máscara (persona) que esconde dos outros nossos defeitos e nossa vulnerabilidade e mostra ou cria características que são admiradas e bem aceitas. O objetivo é ser amado, aceito e admirado pelo maior número de pessoas, ou só pelas mais importantes. Nós temos características boas e ruins, mostramos as boas e escondemos as ruins. Muitas vezes escondemos de nós mesmos. Sempre haverá um “mas” e sempre haverá um bom argumento para explicar uma resposta emocional ou um comportamento negativo. Fomos condicionados a temer o lado obscuro da vida, assim como o nosso. Negar nosso lado negativo intensifica o poder da sombra. Cada aspecto que vemos no outro, positivo e negativo existe dentro de nós. Temos todas as emoções e características humanas, mas é mais fácil projetá-las nos outros do que reconhece-las em nós. Se você anda julgando muito os outros é porque tem muita sombra dentro de você. Reconhecer e integrar nossa sombra é um dos exercícios mais difíceis que uma pessoa pode fazer, exige humildade, autoconhecimento e muita vontade de querer ser alguém melhor. A maioria das pessoas não entende esse conceito e não conhece sua sombra, por isso que estamos vivendo um colapso mundial. O que vemos no mundo é o resultado da sombra de cada um projetada no inconsciente coletivo. Não há nada que vemos fora que não exista dentro. Nosso comportamento não deve depender do comportamento dos outros e sim dos nossos valores e princípios. Quando não é assim, a pessoa torna-se muito vulnerável, cria problemas onde não tem e sofre por coisas que ela mesma criou, além de se tornar um alvo fácil para a manipulação. “Quando abraçamos a nossa totalidade, experimentamos a liberdade. À medida que atravessamos nossas sombras, podemos recuperar nossa luz”. (Deepak Chopra)

  • Todos os nossos comportamentos são definidos apenas por duas coisas: prazer e dor. Temos reações instintivas á eles.Não tomamos decisões racionalmente, é o nosso lado emocional quem decide, nos aproximando do prazer ou nos afastando da dor, depois explica para o lado racional o motivo da escolha.O que associamos ao prazer e a dor que definirá nosso destino, pois nossas escolhas são inconscientes e baseadas nessas associações.Mas o que é o prazer?É uma sensação de bem estar e plenitude, não necessariamente ligada à alegria ou felicidade. É uma resposta da mente indicando que nossas ações estão sendo benéficas, porém “benéficas” é subjetivo, podemos sentir prazer fazendo coisas que não são saudáveis ou legais.É de natureza humana sentirmos prazer quando satisfazemos nossas necessidades fisiológicas: fome, sede, sono, sexo, excreção e abrigo. E se alguém não sentir prazer fazendo alguma dessas coisas é porque há algum trauma por trás que deve ser tratado.Seguindo a pirâmide de Maslow, tudo que há nela são fontes de prazer, como a sensação de segurança quando nos sentimos inseguros, a sensação de ser amado quando nos sentimos carentes, ou seja, satisfazer nossas necessidades nos dá muito prazer. Também por sermos reconhecidos pelo que somos ou pelo que fazemos, assim como a auto realização quando conquistamos algo que desejamos pelo nosso próprio esforço. Ganhar algo que queremos nos dá alegria passageira, conquistar algo nos dá prazer duradouro.Muitas coisas podem ser fontes de prazer, quanto mais autoconhecimento uma pessoa tem, mais ela sentirá prazer, pois tomará decisões alinhadas com suas preferencias.Um grande problema da nossa cultura é que o prazer está relacionado apenas a três coisas: poder, dinheiro e sexo, e é assim que o mundo vai caminhando para um lugar que ninguém gosta, porém desenvolver consciência ninguém quer.A falta de consciência pode ser um grande perigo quando falamos de prazer, pois é por esse caminho que somos facilmente manipulados. Um exemplo disso são as grandes indústrias alimentícias que visam apenas o lucro e não a saúde. Refrigerantes, doces e vários alimentos não fazem bem, porém tem um ótimo sabor e por isso são consumidos aos montes, e depois a indústria farmacêutica lucra com corpos adoecidos.Somos manipulados também pelo nosso ego, que ao buscar um prazer sem consciência, pode nos colocar em situações terríveis. Qualquer coisa errada que alguém faça é pela busca de algum tipo de prazer, porém jamais chegará ao prazer pleno por esse caminho.É da natureza humana ser bom, quando alguém foge disso é porque está sofrendo e reagindo, então está se afastando da fonte genuína do prazer, está seguindo uma ilusão.A busca pelo prazer instantâneo faz com que as pessoas desenvolvam hábitos nocivos como compulsões e vícios. Masquando há consciência, o prazer fica muito melhor e infinito.É só observar, realmente olhar as verdades da vida. Quais são as coisas que mais causam prazer e que são verdadeiras e não manipulações? A resposta é mais simples do que parece, tenho certeza de que se você quiser descobrir, não vai demorar muito e terá uma vida com muito mais qualidade.

  • O livro “O pequeno Príncipe” foi escrito em 1943 pelo francês Antoine de Saint-Exupéry e ainda é o livro francês mais traduzido e vendido no mundo. Trata-se de uma fábula, ou melhor, uma parábola que ensina aos adultos algumas verdades da vida. Disfarçado de livro infantil, o autor descreve através de metáforas alguns ensinamentos que só através dos olhos de uma criança podemos relembrar dessa nossa sabedoria. É uma história riquíssima e cheia de ensinamentos que se aplicados, tornariam nossos relacionamentos mais fáceis. O livro começa com o autor relatando sua experiência infantil, quando ao desenhar uma jibóia que engoliu um elefante todos os adultos viam um chapéu. “As pessoas grandes têm sempre necessidade de explicações…”Adultos realmente se negam a enxergar as verdades da vida, precisam de explicações racionais para se convencer de alguma coisa, quando na verdade somos muito mais seres emocionais do que racionais e fingimos que não. O autor continua relatando sua história até a fase adulta, quando se perde no deserto e conhece o Principezinho, ou podemos dizer que ele entra em contato com a sua criança interior. Através de longas conversas durante o dia, o príncipe vai passando ao autor sua essência através de questionamentos, relatando sua rotina em seu pequeno planeta. Uma grande preocupação do príncipe são os Baobás, uma planta que se não for arrancada assim que aparece pode tomar conta e destruir seu planeta. “As sementes ruins de Baobás são pequenas antes de crescer, é preciso arrancar logo, mal a tenhamos conhecido”. Podemos aprender com essa lição a como combater o mal que se aproxima de nós, seja nossa sombra ou alguém próximo. Todo mal antes de crescer também é pequeno e começa aos poucos. Quando uma pessoa nos maltrata, geralmente ela começa aos poucos e nós permitimos que esse mal cresça, assim como nossa raiva, tristeza e mágoa. O relacionamento do príncipe com sua flor é conturbado e o deixa confuso, assim como muitos de nossos relacionamentos. Foi por isso que ele partiu de seu planeta. “Não soube compreender coisa alguma! Deveria tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras.” Diz isso quando descreve uma briga com a flor, é o que fazemos em nossos relacionamentos, julgamos as pessoas pelo que elas falam, mas quem disse que elas sabem o que falam? Devemos julgar as pessoas pelos seus atos. Devemos julgar as pessoas? Sim. Essa história de não julgar os outros é só para Jesus, enquanto formos seres humanos estaremos julgando querendo ou não, então vamos usar o equilíbrio para isso também. Não devemos julgar os outros sem olhar para nossos erros, pois de nada adianta, o que vemos fora está dentro, por isso nos identificamos. Devemos julgar se devemos manter as pessoas ao nosso lado, se elas estão nos acrescentando ou nos prejudicando e também se podemos ajudá-las. Como faríamos isso sem julgar? “É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.” Podemos aplicar essa metáfora em vários pontos de nossa vida. Em relação a nós mesmos, sobre nosso crescimento e amadurecimento, ou com os outros. Até conhecermos bem uma pessoa, precisamos passar pela barreira social que alguns colocam, até conquistarmos sua confiança e vermos as borboletas, talvez enfrentemos larvas. No encontro do príncipe com o rei de outro planeta, próximo ao seu, aprendeu algumas lições: “É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar. A autoridade repousa sobre a razão.” Quando não fazemos isso ficamos frustrados e quem cria essa situação? “Tu julgarás a ti mesmo. É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se conseguires julgar-te bem, eis o verdadeiro sábio.” O príncipe visitou mais alguns planetas, em um deles encontrou um bêbado, ficou preocupado e perguntou porque ele bebia, ele respondeu: “Eu bebo para esquecer que tenho vergonha de beber”. Toda compulsão, ou vício, se dá pelo mesmo motivo, vergonha de si mesmo, e a vergonha só aumenta. Ao invés de ter disciplina para sermos quem gostaríamos de ser, fugimos de nós através dos vícios. Em outro planeta conheceu um acendedor de lampiões. Que acendia e apagava seu lampião, e sua explicação para isso era que estava seguindo o regulamento. Mas o que ele mais gostava de fazer era dormir. Quantas pessoas vivem assim, trabalham em uma função sem ter um propósito e quando podem só querem dormir. “As estrelas são todas iluminadas. Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua?” Ao chegar à Terra ele não encontrou ninguém, então achou uma estrada e seguiu, chegou a um jardim que tinha muitas flores iguais a sua, então ficou triste e decepcionado pois antes se sentia rico por ter uma flor até que descobriu que ela não era única, era comum. Ao invés de ficarmos felizes e gratos com o que temos, sempre estamos pensando na falta, o que nos deixa infeliz. Mas é uma escolha sentir gratidão por tudo que temos ou sentir a falta de tudo o que não temos. – “O que é cativar?” – “Uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa criar laços.” – Tu não és apenas para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros. E eu não tenho necessidade de ti, e tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.” Para mim, o diálogo com a raposa é a passagem mais linda do livro, tem tanto significado. Se as pessoas se cativassem umas as outras, teríamos muito mais pessoas únicas em nossa vida, e ela teria mais significado. “Só se conhece bem as coisas que cativou. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo pronto em lojas, mas não existem lojas de amigos. Os homens não têm mais amigos.” Quando o príncipe ia embora, a raposa lhe contou um segredo: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos… Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” Devemos levar esse ensinamento para a vida e repeti-lo todos os dias. Quando entendermos o que quer dizer, não teremos mais motivos para sofrer. Depois de um tempo o príncipe quis voltar ao seu planeta, mas deixou as lembranças como presentes para seu amigo. “E quando te houveres consolado (a gente sempre se consola), tu te sentirás contente por me teres conhecido.” Tantas pessoas que passam pela nossa vida, não devemos sentir falta delas e sim lembrar tudo de bom que aprendemos com elas. E quando partiu para seu planeta ainda alertou “Tu sofrerás, eu parecerei morto e não será verdade. É longe demais, eu não posso carregar esse corpo, é muito denso, mas será como uma velha casca abandonada. Será bonito, sabes?” E com isso podemos ter uma ideia de morte, um dia abandonaremos uma casca e voltaremos ao nosso planeta.

  • - Qual é o seu sonho? - É ter uma casa bonita e confortável, ter bastante dinheiro para viver tranquilamente e não precisar mais trabalhar. - Esses são seus objetivos, mas qual é seu verdadeiro sonho? - Como assim? - Pelo que você viveria se dinheiro não fosse um problema? - Ah, eu iria viajar. - E depois que tivesse viajado o mundo todo? Depois de passar 3 anos viajando, o que você faria? - Eu não sei. E é assim com a maioria das pessoas... Elas podem passar uma vida inteira na ilusão sem conseguir acessar sua verdadeira missão. Acreditam que precisam de coisas para ser feliz. Reclamam quando as coisas saem diferente do que planejaram. Passam os dias sem estarem realmente presentes no que estão fazendo. E também não fazem nada pare realizar seus objetivos. Se alimentam sem consciência, falam o que não gostariam, aceitam sem refletir. E julgam os outros. Todos somos assim. É preciso consciência e força para sair dessa roda inconsciente. Mas mesmo com toda essa inconsciência humana, mesmo que o mundo esteja da forma que está, mesmo que tudo pareça errado. Quando continuamos a conversa e insistimos no sonho das pessoas, lá está a luz que todos nós temos. Ainda brilha, cada um do seu jeito, mas todos brilhantes. É como achar um diamante em uma mina, é mágico, perfeito. Todos os seres humanos nasceram para brilhar. E então a maioria me responde: - Eu iria ajudar as pessoas. E é esse o motivo de um Ser Humano existir, ajudar aos demais a serem livres, felizes, plenos. Sem crenças limitantes e pensamentos negativos. Ajudar aos demais a se tornarem Seres integrais, sábios e iluminados para que todos brilhem. Apoiar outras pessoas a realizarem sonhos é um dos maiores prazeres que uma pessoa pode sentir. E nós sabemos disso, pois nos emocionamos quando vemos uma história de superação e realização, imagine poder fazer parte disso? Seres humanos são amorosos, e quando não demonstram isso é porque estão machucados, sofrendo, ou não receberam o amor que gostariam. O verdadeiro sonho de todos é apoiar os outros para que todos vivam mais felizes. O resto são objetivos que podem facilmente ser conquistados. Se você não está feliz, experimente fazer alguém feliz. Uma pessoa desconhecida. Faça algo sem querer nada em troca. Doe seu tempo, seu talento, seu conhecimento. E também realize seus objetivos, sem desculpas, sem medos. Brilhe e faça os outros brilharem.

  • As pessoas são muito parecidas uma com as outras. Todos nós sofremos pelas mesmas causas e temos alegrias muito parecidas. Dentro de uma normalidade, o que nos faz bem e o que nos faz mal são as mesmas coisas. Intimamente sabemos o que o outro sente, pois sentimos da mesma forma. Tentamos de todo jeito disfarçar e nos fazer de “durões”, inabaláveis e indestrutíveis, evoluídos, mas é tudo fachada. Sentimos medo, muito medo. E quanto mais durões parecemos é por que mais medo sentimos. O ser humano é frágil. Todos. Somos o que há de mais frágil em todo o planeta, o que mais precisa de cuidado e amor. Muito amor. É preciso tratar um outro Ser de uma forma muito delicada. Como se fosse algo tão frágil, que quebrasse à mínima pressão. Pois somos assim. Somos e fingimos que não. Somos puro amor e rejeitamos nossa natureza. E isso nos faz mal. Não existe uma única pessoa que não fique feliz em saber que é amada, admirada. Estamos todos em uma busca constante de amor, aprovação e reconhecimento. E se conseguíssemos deixar essas necessidades para trás, seríamos realmente felizes. Pessoas que agem mal, fazem o que fazem porque sentem medo. Medo de não ser amado, aceito, reconhecido ou respeitado. E numa tentativa torta de corrigir isso, prejudicam os outros. E isso causa dor, culpa, raiva e quanto pior fazem, pior são tratados e pior se sentem e mais difícil de se sentirem amados. E mais coisas ruins fazem. E isso não tem fim. Quando alguém for agressivo com você, lembre-se, ele está sofrendo, de alguma forma está sentindo dor e medo. E por isso acha que atacar vai lhe proteger. Ele só está tentando se defender de uma ameaça imaginária. Quantas pessoas você conhece que são realmente conscientes, congruentes e buscam evoluir espiritualmente? Talvez delas você possa esperar um comportamento diferente. Mas de todas as outras, o comportamento é sempre o mesmo. Pessoas atacando, ofendendo, humilhando, rebaixando ou sendo rudes com outras pessoas para tentar se sentir melhor. E elas se sentem melhor? Não. Elas estão frustradas, perdidas, depressivas, explosivas, sem a menor noção de por que nasceram, qual o propósito de suas vidas. E cada vez mais vemos pessoas assim. Infelizmente. Percebe como estamos todos conectados? Nos afetamos mutuamente. Uma pessoa com medo pode ser agressiva com uma pessoa que está bem, mas ao ser atacado esse sentimento de bem estar se transforma em raiva e isso fará com que ela ataque outra pessoa e esse ciclo se perpetua. O medo é a raiz de todos os outros sentimentos. Quando sentimos raiva é porque temos medo de estar inadequado, de não ser aceito, de nossa ideia não ser boa o suficiente ou porque a nossa realidade está de uma forma que não gostamos . Quando sentimos culpa na verdade é por medo de ter machucado alguém, de ter estragado alguma coisa boa e de não ser bom o suficiente. A tristeza também tem sua raiz no medo, um medo de não ser amado, de não ser merecedor. A ansiedade é medo do futuro, de não conseguir controlar o que está por vir. O desespero é na verdade o medo de nada estar certo. E por aí vai… Mas o medo é o sentimento que menos assumimos, é considerado um sentimento infantil que não pode ser expressado por adultos, principalmente homens. Mas se não assumimos como podemos resolvê-lo?

  •   Há quem amou, quem odiou, e quem não entendeu. Uma bela e complexa mistura de física, espiritualidade, física quântica, máfia coreana, ação com a ideia de que os seres humanos utilizam apenas 10% do cérebro. Lucy é uma jovem de classe média que leva uma vida normal, mora e estuda em Taiwan. Vivida por Scarlett Johansson. Depois de cair em uma armadilha, em que é presa a uma maleta, contendo pequenos sacos de CPH4 em pó, uma droga sintética. Lucy é levada por um grupo de mafiosos coreanos, que ao descobrirem o conteúdo da maleta, decidem vendê-lo. Lucy é usada como "mula", tendo a droga colocada dentro de sua barriga através de uma cirurgia clandestina. Quando chega ao seu destino, Lucy se defende de um abusador e é golpeada muitas vezes na barriga, o pacote de CPH4 se rompe e o conteúdo se espalha, reagindo quimicamente em seu organismo. A consequência disso é a possibilidade de acessar mais partes de seu cérebro, chegando a 100% de sua capacidade e ter a percepção da realidade expandida. Ela passa a perceber as coisas através dos átomos e não da matéria, como nós percebemos, por isso desenvolve a capacidade de alterar qualquer coisa material. O que teoricamente é possível, pois tudo que há é da forma que é por um arranjo de átomos, tudo é composto por átomos que vibram, então para mudar qualquer coisa é preciso apenas reorganiza-los. Pensem, usando apenas 10% da nossa capacidade mental, criamos a linguagem, a filosofia, civilizações, culturas, tecnologia. Imagine se todos acessassem e usassem 100%?! E como eu sei que usamos apenas 10%? Porque há exemplos de seres humanos que fizeram coisas extraordinárias e que a maioria jamais conseguiria fazer. Não sei se acessaram 100% mas com certeza muito mais do que 10%. Por que Jesus nasceu e viveu como um ser humano? Para nos mostrar a imensa capacidade que temos e que não usamos. “Então Deus disse, façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” (Gênesis 1:26). Uma metáfora bíblica para nos mostrar que temos um grande potencial divino. Então, como acessar toda nossa capacidade mental? A resposta está no filme. Nada disso é comprovado pela neurociência, e mesmo que fosse essa ideia não poderia ser liberada para todas as pessoas, pois a maioria é despreparada e não sabe lidar com o ego e muito menos com o poder que temos. Então posso dizer que se trata de um filme de ficção cientifica com muita verdade embutida. Mas vamos ao dialogo esclarecedor: - Como conseguiu acessar toda essa informação? - Impulsos elétricos, cada célula conhece e conversa com todas as outras, elas trocam mil bits de informação por segundo entre si. As células se agrupam formando uma rede de comunicação entre si, gigantesca, que por sua vez forma a matéria. As células se reúnem, assumem uma forma, se deformam do jeito que quiser, não faz diferença, é tudo igual. - Os humanos se consideram únicos, então basearam toda sua teoria de existência em sua singularidade, 1 é a sua unidade de medida, mas não é. Todos os sistemas sociais que criamos são apenas esboços, 1 + 1 = 2 é só o que apreendemos, mas 1 + 1 nunca foi igual a 2. Na verdade não existem números, nem letras, codificamos nossa existência para reduzi-la ao tamanho do homem, para deixa-la compreensível. Criamos uma medida para podermos esquecer sua insondável escala. - Filmem um carro correndo em uma estrada, acelerem a velocidade da imagem infinitamente e o carro desaparece. Então que prova temos de sua existência? O tempo dá legitimidade a sua existência. O tempo é a única unidade real de medida. Ele é prova da existência da matéria. Sem o tempo não existimos. - Todo esse conhecimento. Não sei se a humanidade está preparada para ele. Somos movidos pelo poder e o lucro. Diante da natureza humana, pode nos trazer apenas instabilidade e caos. - A ignorância trás o caos, não o conhecimento.   O filme sugere que quem consegue acessar mais de 10% da capacidade cerebral, começa a desenvolver total controle sobre o próprio corpo, células, metabolismo. Não há mais obstáculos, é possível acessar todo o inconsciente e lembrar-se de todas as experiências já vividas. Controle também das outras pessoas; das ondas magnéticas e elétricas. Lucy diz: “Não há sentimentos de dor, medo, desejo. Tudo que faz um humano desaparece.” Entendo isso como, tudo que é do ego desaparece, pois tendo um acesso à totalidade do Ser, vive-se na essência do Ser, vive-se toda a verdade e não mais armadilhas do ego. Ao se aproximar de 100% de sua capacidade, ela compreende, e vivencia, a base da teoria quântica e também espiritual. Somos todos um e todo tipo de separação é ilusória. Abra sua mente para novas ideias... Se pegarmos o planeta Terra e compactarmos toda sua história em um ano, os humanos apareceriam no planeta nos últimos minutos do dia 31 de dezembro. Isso quer dizer que somos muito, muito jovens e que todo o conhecimento que temos é pouco para afirmarmos qualquer coisa com certeza. Pensando nisso, a ideia de ter controle sobre o próprio corpo e o ambiente é tão absurda? Como todos somos uma coisa só, entendemos que dois objetos/pessoas podem estar conectados independente da distancia que os separa. Isso explica o inconsciente coletivo, cura a distancia e outras coisas. No início, antes do Big Bang toda a matéria estava agrupada, acumulada em um ponto que depois da explosão se expandiu. Tudo que estava lá ainda permanece e está correlacionado. Vamos pensar um pouco em física, elétrons, todo elétron vibra, em uma certa frequência, e forma um campo ao seu redor e todas as partículas, de tudo que há, são concentrações desse campo, então tudo é campo e tudo está conectado. E dependendo da frequência, o elétron consegue se estabilizar com uma nova massa. Quando Lucy sai de seu corpo biológico, torna-se apenas consciência, ela tem noção de tudo que já foi, é e será na história do nosso planeta. A mesma ideia do registro Akáshico. O ser humano é algo primitivo. O corpo humano biológico é primitivo, e quando a consciência se junta com o corpo, ela esquece o conhecimento que tinha antes e vive as características do ser denso com seus padrões de comportamento existentes em toda a vida terrestre. Ao se afastar dos obstáculos da biologia e se aproximar do conhecimento universal, passa a se tornar um ser “ascendido”. O que faz de nos o que somos e primitivo são só obstáculos. Para quem não concorda com nada disso, no mínimo o filme é muito válido, pois nos tira da ilusão da vida mundana e nos faz pensar: “A vida nos foi dada a milhões de anos, e o que fizemos com ela?” O que, nós, seres humanos, fizemos do planeta? Da nossa vida? Para seres primitivos como nós a vida parece ter só um proposito: ganhar dinheiro e sobreviver ao tempo. Mas também passar adiante o que se aprendeu, você eleva o nível da sua consciência com o conhecimento aprendido, e o passa para frente para que os outros possam fazer o mesmo e assim, todos evoluímos. Uma coisa da qual discordei é que à medida que ela passa a usar toda sua capacidade cerebral, torna-se fria e sem sentimentos, quase robótica. Acredito no contrário, assim que se pode acessar a tudo, é mais fácil se perceber e sentir a ligação com os outros, sentir empatia, recuperar a verdadeira humanidade, lembrando que somos uma-unidade. Nos tornar cada vez mais iluminados, sábios e íntegros.  “A vida nos foi dada há bilhões de anos, agora já sabem o que fazer com ela.” (Lucy)

  • Labirinto – A magia do tempo é um filme de 1986 que marcou a infância de uma geração, um clássico. O filme contém tudo que um bom filme anos 80 precisa inclusive David Bowie no elenco. A história relata a “Jordana do Herói” de Sarah Williams, uma jovem de 15 anos que está passando por uma crise adolescente. Ela tem um irmão ainda bebê, Toby, fruto do casamento de seu pai com sua madrasta, do qual ela sente muito ciúmes, a ponto de desejar que ele não existisse. O filme todo se passa em apenas uma noite em que Sarah deve tomar conta de Toby. Irritada pelo fato de o irmão não parar de chorar e por ter que cuidar dele, ela começa a fantasiar e fazer citações de trechos de seu livro “Labyrinth” nos quais uma garota recebe poderes do rei dos duendes. Então, ao sair  do quarto do irmão, ela apaga a luz e diz: “Eu desejo que os duendes apareçam e levem vo cê agora mesmo!”. Repentinamente, Toby para de chorar. Preocupada, ela volta ao quarto do irmão e percebe que ele desapareceu. Então, uma coruja entra pela janela e se transforma no rei dos duendes, Jareth (David Bowie), que diz a Sarah que realizou seu desejo. Arrependida, ela pede para ele desfazer o feitiço, mas para isso, Jareth lhe dá uma missão a ser realizada em treze horas: atravessar o labirinto que separa o mundo exterior do castelo dos duendes, onde Toby está. Começa então sua Jornada do Herói. O labirinto não tem um padrão e não obedece a uma logica racional. Para ultrapassá-lo é preciso também desvendar alguns enigmas. Partindo para uma visão psicológica e um pouco espiritualizada, o filme representa exatamente a vida de uma pessoa normal, dominada pelo ego, como a maioria das pessoas desse planeta. O labirinto representa a mente. Uma mente que é dominada pelo ego, a princípio, e que passa a ter um propósito a partir do aprendizado adquirido com cada etapa vencida. Se conquistar o labirinto e sobreviver, aprendendo com cada dificuldade então aprendeu a dominar o ego e está se elevando espiritualmente. Jareth representa o Ego e cada personagem do labirinto representa um aspecto da personalidade de Sarah. O ego é um desejo profundo de dominar, controlar, o mundo, as pessoas as situações. É a mente que depende de algo externo. Que procura uma felicidade apenas externa, em coisas materiais, em breve prazeres isso é o EU falso. O ego é que nos da a ideia de falta, de que somos incompletos e que não somos perfeitos. Apenas quando o ego é dominado é que realmente vivemos o nosso potencial, seres perfeitos e abundantes, a consciência que há em todo ser se ergue, uma consciência eterna, atemporal, imortal. Para entender melhor a ideia de ego é preciso perceber a diferença entre os tipos de pessoas: as pessoas dominadas pelo ego que brigam facilmente, não entendem os outros, são confusas e sempre insatisfeitas. As pessoas que são espiritualmente maduras solucionam os problemas discutindo com empatia, tentam entender os outros.  (Leia mais sobre isso em “como brigar com consciência “) Quando Sarah busca pelo seu irmão, ela na realidade está buscando a si mesma na sua versão mais pura, a de um bebê, que é o único momento da vida em que somos verdadeiramente o que deveríamos: pura essência, um ser sem ego, sem medos, sem travas, puro amor. Enquanto Jereth/ego está no comando, Sarah faz o que ele quer, atravessa o labirinto com uma visão racional, passa por dificuldades e tenta sobreviver, exatamente como algumas pessoas vivem, passam pela vida apenas tendo dificuldades e tentando sobreviver, justamente por estarem dominadas pelo ego. Logo que Sarah entra no labirinto ela percebe que não há passagens, nem cantos nem curvas, apenas um caminho reto. Ela está seguindo com um pensamento racional, assim como nós, quando olhamos para um problema, procuramos uma saída racional e não vemos as infinitas possibilidades. Sarah tem sua primeira lição, na mente/labirinto as coisas não são sempre o que parecem, ela percebe que está supondo que o caminho é assim e que talvez não seja realmente. Ela se abre para o novo e tem a intuição de ir para o lado esquerdo, que é o caminho certo, mas uma minhoca fala para ela não ir por ali e ela obedece. Ainda dominada pelo ego, não percebe sua sabedoria interior, não ouve sua intuição e prefere seguir os conselhos de um verme. Quantas vezes fazemos isso em nossa vida? Ainda usando a mente racional, ela pinta uma pedra no chão com uma seta indicando para onde está indo, a fim de não se perder, mas a pedra muda de posição e ela se irrita e acha isso injusto. Quantas vezes achamos injustos os acontecimentos da vida, mas na verdade apenas não sabemos como o labirinto funciona. Sarah insiste em usar a lógica e se depara com um grande enigma que pode custar sua vida, ela então responde de forma correta e se salva, assim aprende a seguir sua intuição, pelo menos por hora e vai parar no calabouço, onde tem uma conversa com sua consciência, Hoggle, um duende, pensa em desistir, sente medo, faz um acordo com ele e segue em frente. O ego domina a consciência, mas não a essência. Ela consegue voltar ao labirinto e encontra um velho sábio. Ele fala para ela: “O caminho adiante, às vezes é o caminho para trás”. Para entender isso é preciso pensar que se não conseguimos chegar onde queremos, prosperidade, abundancia, amor, ou quando chegamos onde não gostaríamos, conquistamos coisas que não são positivas, é preciso resolver os conflitos do passado, então para ir pra frente é preciso voltar para trás. Outro conselho: “Geralmente parece que não chegamos a lugar algum quando na verdade chegamos”. Isso é vivido quando o ego não influencia, quando sentimos gratidão pelo que temos ao invés de olhar para o que nos falta. Sarah encontra Ludo, um animal grande e peludo, porém dócil. Ludo representa o medo, parece assustador, mas quando o conhecemos ele se torna nosso amigo. Há uma cena em que vários seres dançam e perdem suas cabeças, eles dizem: “nós queremos diversão” e logo depois a consciência/Hoggle puxa Sarah para cima e os dois caem no “poço do fedor eterno” e encontram o medo/Ludo. O que podemos perceber aqui é que quando perdemos nossa cabeça a consciência nos puxa para a realidade e depois temos um momento de ressaca moral ou física. Claro que a diversão é importante e muito boa, mas perder a cabeça não é bom, é preciso estar presente a todo o momento, pois quando você não está vivendo a sua vida, quem está? Logo em seguida Sarah encontra a Didymus/coragem que domina o medo e passam a andam juntos. Ela precisa atravessar uma ponte e então segue a coragem, mas é salva pelo medo quando a ponte desmorona. Então é necessário medo e coragem em equilíbrio. A consciência é dominada pelo ego, Hoggle da uma fruta envenenada para Sarah que dorme profundamente, sonha e se perde na ilusão da consciência até que decide buscar a essência, sai da ilusão e cai sobre um monte de coisas entulhadas, no meio dessa montanha de lixo encontra uma porta que dá para seu quarto e se lembra de tudo como um sonho. Começa a ver vários objetos da sua infância, mas ela sente que estava buscando algo que não está lá, mas não se lembra. Essa situação parece com a ilusão do consumo, as pessoas sentem um vazio, buscam por algo do qual não se lembram e então começam a acumular objetos, lixos e coisas sem importância. Ela ignora todos os objetos e volta a jornada em busca da sua verdadeira essência. Sarah vence todas as armadilhas do ego e consegue chegar até a cidade dos duendes junto com a coragem e o medo. Há uma batalha final e eles vencem e chegam até o castelo. Agora já dentro do castelo, pronta para enfrentar o ego, ela se vê entre várias escadas que não apresentam lógica alguma, mesmo assim ela volta ao padrão de pensamento racional e não consegue chegar até Toby. Quando chega ao seu limite e não sabe mais o que fazer ela se joga e abandona o racional então consegue chegar onde quer. Sarah enfrenta seu ego em um diálogo final. - Eu fui generoso até agora, mas posso ser cruel - E o que você fez de tão bom? - Tudo o que você quis eu fiz. Você pediu para a criança ser levada e eu levei. Se acovardou diante de mim e eu fui assustador. Reorganizei o tempo. Virei o mundo de cabeça para baixo e fiz tudo isso por você. Estou cansado de suprir suas expectativas sobre mim. Eu te peço tão pouco, deixe me guiar você e poderá ter tudo o que quiser. - Você não tem poder sobre mim Então o ego foi dominado e tudo volta ao normal. Sarah está novamente em casa, ela entrega seu urso de pelúcia para Toby está dormindo no berço, como sinal de amadurecimento. Em seu quarto ela se despede dos amigos que fez no labirinto e diz que precisa deles em sua vida, como forma de integração de sua sombra, seus medos e questionamentos, porém amadurecida e sabendo controlar seu ego.

  • Pense, para que brigar? As pessoas que estão totalmente controladas pelo ego lutam com unhas e dentes para defender suas opiniões, seus direitos. As pessoas que estão espiritualmente elevadas solucionam os problemas discutindo com empatia. Eu acredito que o propósito da vida é o amadurecimento da alma e que devemos sempre procurar estar evoluindo. Então brigar com consciência significa escutar o outro reconhecendo com palavras ou em silêncio, que a forma como a outra pessoa sente certa situação também é válida e digna de respeito assim como seus próprios sentimentos. Quando você estiver envolvido em um sério confronto, compreenda que você está travando uma "batalha da consciência". O outro está servindo de espelho para você ver o que está escondido dentro de você mesmo. A batalha não é somente o resultado do que ocorreu ou do que foi dito no "calor" do momento, o que realmente se passa é o resultado do que o seu ego é. Por que algumas coisas te chateiam e outras não? Por que se alguém disser algo de ruim sobre você, e que você não concorda, você o chama de louco e não se aborrece? Percebeu que tudo não passa de um conflito seu com você mesmo? O outro apenas te ajuda a perceber isso.  Cada ser humano tem uma história de vida, os conflitos surgem da personalidade de cada um, do tipo de impulso egocêntrico que cada pessoa possui, das percepções do que é certo e errado, das atitudes que cada um normalmente tem em relação aos outros e a vida em geral. Portanto, quando se envolver em um conflito, tente perceber o que é seu e o que é do outro. Então seja sábio, todos somos iguais na origem de nossa alma e no destino, vivemos no mesmo planeta e dividimos experiências. É importante entender o ponto de vista dos outros e não atacar só para sentir-se melhor, isso é o ego. Escute seu adversário, tente perceber o que o fez pensar assim, o que ele viveu que o tornou assim, quais são suas feridas que ainda doem. Quando você ouvir duras acusações, acalme-se, provavelmente seu ego irá te fazer atacar também, permaneça em silêncio, isso fará o outro se sentir ouvido, isso removerá o sentimento de frustração. Compreenda que com isso você está ajudando seu oponente, mas não precisa se sentir superior. Perceba se o que está sendo dito sobre você é verdadeiro, controle seu ego e seja humilde, reconheça suas falhas. Agradeça por permitir-se aceitar a revelação de sua própria consciência, tornar-se cada vez melhor. Dessa maneira você crescerá psicológica e espiritualmente. Se você realmente não compreendeu o que ele disse, então você está bloqueando mentalmente alguma coisa que não quer ouvir. Seu ego está no controle, controle-o você, peça uma explicação mais detalhada, com exemplos de quando ocorreu o que ele diz. Entenda sua dor, sua raiva. Quando conseguir acolher o outro e sua dor, as defesas egocêntricas dele diminuirão e ele começará a relaxar. Ambos se sentirão melhor. Agora você pode falar como se sente em relação a isso, sem ataca-lo ou humilha-lo, sua resposta não deve levar a um novo conflito, se fizer isso então seu ego venceu a disputa contra você. Lembre-se de que você está se esforçando para controlar seu ego como um primeiro passo rumo ao amor incondicional e está crescimento espiritual. Você está trabalhando para conseguir paz e entendimento entre os dois, não para ganhar pontos ou sentir-se superior.

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